Postado por Personal Bebê

|Especialista| ~ Implante de um único embrião em fertilização assistida!!!
Bom dia pessoal! Desculpe o sumiço da semana passada mas AL entrou de férias e aí vcs já viram como fiquei... doidinhadasilvaaxavier.
E também teve o niver do meu sobrinho, a apresentação de ballet da AL, o prêmio Destaques MG... Enfim, a semana foi corrida!
Hoje o post é da nossa querida especialista em fertilização a Dra Maria Cecília e ela nos falará sobre o implante dos embriões. Quem já se submeteu a algum tipo de tratamento de fertilidade ou pensa em se submeter, sabe bem que a preocupação de uma gravidez gemelar permeia todo o processo pois para aumentar as chances de uma gravidez nos processos de fertilização geralmente é implantado mais de um embrião (de dois a três), o que aumenta a incidência de gravidez gemelar.
Na Europa, 70% das fertilizações são de um único embrião e a prática da implantação única é cada vez mais frequente e com crescente procura no Brasil.
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Fonte Imagem: Google |
O procedimento de implante único é semelhante àquele cujo número de embriões é maior, a diferença é que apenas um é colocado no cateter de transferência. A escolha do embrião que irá ser implantado é feita por meio de uma avaliação criteriosa do material fecundado. Os embriões formados são avaliados minuciosamente, de acordo com a evolução celular e aparência morfológica e recebem notas em uma escala de X a X. O de maior qualidade é selecionado para a transferência.
Apesar da implantação de múltiplos embriões elevar as chances de gravidez pelo aumento das possibilidades numéricas óbvias, o avanço das técnicas de congelamento embrionário garante taxas de sucesso semelhantes às transferências de embrião fresco. Ou seja, os embriões fecundados e não utilizados são congelados, sem que isso comprometa tentativas futuras. Após o processo de estimulação ovariana, punção e fertilização, podemos transferir apenas um embrião, congelar os excedentes e, caso a gravidez não ocorra, lançar mãos dos embriões congelados e transferir um por vez, até conseguirmos a gestação.
Apesar da crescente busca, a decisão por transferir apenas um embrião é feita em conjunto por médicos e pacientes. Há situações em que a prática é recomendada porque algumas condições põem em risco a saúde da mãe ou até mesmo do bebê, pois a implantação de mais de embrião pode levar ao abortamento. O método só não é recomendado em mulheres acima de 38 anos e que tenham histórico de várias tentativas sem sucesso, já que pode diminuir ainda mais as chances de êxito.
Dra. Maria Cecília Erthal – Ginecologista e especialista em reprodução humana, diretora do Vida – Centro de Fertilidade da Rede D’Or.
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